RESUMO
INTRODUCTION: Rene De Garengeot, a French surgeon, was the first to describe the presence of the appendix inside a femoral hernia sac in 1731. It is a rare entity that has fewer than 100 cases reported in literature. PRESENTATION OF CASE: An 86 years-old male patient, comes to Emergency Department complaining of painful bulging in the right inguinal region, associated with local inflammatory signs. He was initially diagnosed as incarcerated femoral hernia and underwent emergency open surgery. Inguinotomy was performed and after hernia sac dissection it was possible to observe the presence of the appendix incarcerated in its interior, without clinical signs of appendicitis. Surgeons performed appendectomy and inguinal repair of the femoral hernia with placement of a polypropylene mesh. DISCUSSION: De Garengeot hernia is a rare entity that requires early treatment in order to avoid possible complications. When facing a patient with incarcerated hernia emergency surgery must be indicated even if it is not possible to determine the contents of the hernia. CONCLUSION: This paper presents a case report of a De Garengeot hernia patient who presented a good evolution after surgery.
Assuntos
Anticorpos Monoclonais/efeitos adversos , Fármacos Gastrointestinais/efeitos adversos , Polineuropatias/induzido quimicamente , Fator de Necrose Tumoral alfa/antagonistas & inibidores , Doença de Crohn/tratamento farmacológico , Eletromiografia , Feminino , Humanos , Infliximab , Pessoa de Meia-Idade , Polineuropatias/diagnósticoAssuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos Monoclonais/efeitos adversos , Fármacos Gastrointestinais/efeitos adversos , Polineuropatias/induzido quimicamente , Fator de Necrose Tumoral alfa/antagonistas & inibidores , Doença de Crohn/tratamento farmacológico , Eletromiografia , Polineuropatias/diagnósticoRESUMO
Mulher de 21 anos com diagnóstico de lúpus eritematoso sistêmico havia oito anos foi admitida em pronto-socorro com dor intensa e distensão abdominal. Após tratamento clínico com pulsoterapia corticóide não houve melhora e, diante da gravidade do quadro de dor abdominal incontrolável, foi realizada laparotomia exploradora. O ato cirúrgico revelou peritonite não bacteriana com ascite e edema de alças intestinais. Não foi observada perfuração ou outras complicações cirúrgicas. Algumas horas após a cirurgia evoluiu para óbito. Freqüentemente, é difícil diferenciar se a dor abdominal é decorrente de peritonite lúpica ou de causas cirúrgicas. Quando a avaliação clínica é realizada e a condição cirúrgica não pode ser excluída, a laparotomia exploradora deve ser realizada sem demora.
